Kisetsu wa yume o kaete
Não importa quantas vezes
Ikudo megurou tomo
As cores da estação mudem
Konokimochi wa karenai
Meus sentimentos jamais enfraquecerão
Hana no you ni
Como uma flor
Yurameite
Que nunca murcha
Kimi wo omou
E penso em ti
Kana de au kotoba wa
As palavras que cantamos
Kokochi yoi senritsu
Fazem uma tranquila melodia
Kimi ga soba ni iru dakede ii
Tudo o que quero é você ao meu lado
Hohoen da hitomi wo nakusanai tamenara
Portanto, não irei perder meu olhar sorridente
Tatoe hoshi no mabataki ga mienai youru mo
Mesmo em uma noite, em que não se possa nem ver o brilho das estrelas
Furisosogu komore bi no you ni kimi o tsutsumu
Irei te envolver, assim como a luz do sol envolve as folhas das árvores
Sore wa boku no tsuyoku
Este é meu voto a você
Kawaranu chikai
Firme e imutável
Yume nara yume no mama de kamawanai
Se isto é apenas um sonho, deixe que seja um sonho. Não importa.
Aisuru kagayaki ni afure asue mukau yorokobi wa
Vamos encarar a amável luz que brilha no amanhã...
Shinjitsu dakara
Pois acredito em felicidade
The love to you is alive in me
O amor para você está vivo em mim
Woah! everyday for love. You are aside of me
Woah! Todos os dias, por amor. Você está ao meu lado
Woah! Everyday
Woah! Todos os dias
Nokosareta kanashii kioku sae sotto kimi wa yawaragete kureru yo, oh
Você, gentilmente, cura até mesmo as mais tristes memórias que restaram. Oh
Hashagu youni natsuita yawaraka na kaze ni fukarete
Sufocado por aquele macio vento, como se fosse um jogo familiar
Nabiku azayaka na kimi ga boku wa ubau
Esse vento sai do caminho, assim como você, radiante, me leva embora
Kisetsu wa iro wo kaete ikudo megurou tomo
Não importa quantas vezes as cores da estação mudem
Kono kimochi wa karenai hana no youni
Meus sentimentos jamais enfraquecerão, como uma flor
Yume nara yume no mama de kamawanai
Se isto é apenas um sonho, deixe que seja um sonho. Não importa
Aisuru kagayaki ni afure mune wo someru
Meu coração, preenchido por um amável brilho
Itsumade mo kimi wo omoi
Para sempre, pensará em você
The love to you is alive in me
O amor para você está vivo em mim
Woah everyday for love. you are aside of me
Woah todos os dias, por amor. Você está ao meu lado
L'arc~en~~ciel
sábado, 2 de outubro de 2010
Voltando a Escrever
E a|í galerinha fantasma!!
Eu sei que ninguém vem aqui, este é, provavelmente, um dos blogs menos visitados da história, maaaaas....
sabe o que?
I DON'T CARE
Porque eu não escrevo pros outros, eu escrevo pra mim mesma...
Eu escrevo pra me sentir melhor, não pra outras pessoas lerem e dizerem se gostaram ou não
Isso, na verdade, é apenas uma consequência...
Bom, mas o assunto do post não é esse...
Vim aqui somente pra dizer que eu estou voltando a escrever, agora num novo estilo, renovado e completamente diferente
Não espero que gostem
Nem que elogiem
Se fizerem algum comentário, será bem-vindo
Mas não me importo se não o fizerem ;]
Bom, é isso, leitores!
Um abraço principalmente pra PLUFT e GASPAR
xD
Beijinhos meus amores
Eu sei que ninguém vem aqui, este é, provavelmente, um dos blogs menos visitados da história, maaaaas....
sabe o que?
I DON'T CARE
Porque eu não escrevo pros outros, eu escrevo pra mim mesma...
Eu escrevo pra me sentir melhor, não pra outras pessoas lerem e dizerem se gostaram ou não
Isso, na verdade, é apenas uma consequência...
Bom, mas o assunto do post não é esse...
Vim aqui somente pra dizer que eu estou voltando a escrever, agora num novo estilo, renovado e completamente diferente
Não espero que gostem
Nem que elogiem
Se fizerem algum comentário, será bem-vindo
Mas não me importo se não o fizerem ;]
Bom, é isso, leitores!
Um abraço principalmente pra PLUFT e GASPAR
xD
Beijinhos meus amores
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Depilação Feminina
O texto não é meu, diga-se de passagem...
Eu li até o final e senti dores na vagina:
“Tenta sim. Vai ficar lindo.”
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- “Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- “Vai depilar o quê?”
- “Virilha.”
- “Normal ou cavada?”
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- “Cavada mesmo.”
- “Amanhã, às… deixa eu ver…13h?”
- “Ok. Marcado.”
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso
cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- “Querida, pode deitar.”
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus , era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- “Quer bem cavada?”
- “…é … é, isso.”
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- “Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- “Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- “Pode abrir as pernas.”
- “Assim?”
- “Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.”
- “Arreganhada, né?”
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- “Tudo ótimo. E você?”
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- “Quer que tire dos lábios?”
- “Não, eu quero só virilha, bigode não.”
- “Não, querida, os lábios dela aqui ó.”
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- “Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.”
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- “Olha, tá ficando linda essa depilação.”
- “Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.”
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. - “Me leva daqui, Deus, me teletransporte”. - Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- “Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?”
- “Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.”
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da puta arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- “Vamos ficar de lado agora?”
- “Hein?”
- “Deitar de lado pra fazer a parte cavada.”
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- “Segura sua bunda aqui?”
- “Hein?”
- “Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.“
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê… Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- “Tudo bem, Pê?”
- “Sim… sonhei de novo com o fiofó de uma cliente.”
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu twin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até aliviava minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- “Vira agora do outro lado.”
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- “Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.”
- “Máquina de quê?!”
- “Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.”
- “Dói?”
- “Dói nada.”
- “Tá, passa essa merda…”
- “Baixa a calcinha, por favor.”
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha!!!…como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cú. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
” - Prontinha. Posso passar um talco?”
- “Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.”
- “Tá linda! Pode namorar muito agora.”
Namorar…namorar… eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso . Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Sofredora com nome desconhecido.
Eu li até o final e senti dores na vagina:
“Tenta sim. Vai ficar lindo.”
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- “Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- “Vai depilar o quê?”
- “Virilha.”
- “Normal ou cavada?”
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- “Cavada mesmo.”
- “Amanhã, às… deixa eu ver…13h?”
- “Ok. Marcado.”
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso
cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- “Querida, pode deitar.”
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus , era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- “Quer bem cavada?”
- “…é … é, isso.”
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- “Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- “Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- “Pode abrir as pernas.”
- “Assim?”
- “Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.”
- “Arreganhada, né?”
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- “Tudo ótimo. E você?”
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- “Quer que tire dos lábios?”
- “Não, eu quero só virilha, bigode não.”
- “Não, querida, os lábios dela aqui ó.”
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- “Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.”
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- “Olha, tá ficando linda essa depilação.”
- “Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.”
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. - “Me leva daqui, Deus, me teletransporte”. - Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- “Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?”
- “Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.”
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da puta arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- “Vamos ficar de lado agora?”
- “Hein?”
- “Deitar de lado pra fazer a parte cavada.”
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- “Segura sua bunda aqui?”
- “Hein?”
- “Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.“
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê… Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- “Tudo bem, Pê?”
- “Sim… sonhei de novo com o fiofó de uma cliente.”
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu twin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até aliviava minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- “Vira agora do outro lado.”
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- “Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.”
- “Máquina de quê?!”
- “Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.”
- “Dói?”
- “Dói nada.”
- “Tá, passa essa merda…”
- “Baixa a calcinha, por favor.”
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha!!!…como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cú. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
” - Prontinha. Posso passar um talco?”
- “Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.”
- “Tá linda! Pode namorar muito agora.”
Namorar…namorar… eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso . Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Sofredora com nome desconhecido.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Ansiedade + Estresse
Engordei 5kg em uma semana... Como?
Simples. Estou na minha cidade natal.
Não ficou muito claro, né? Ok.
Seguinte: se você passasse o dia ouvindo indiretas maldosas, comentários dispensáveis em um clima de pura intriga, com certeza você iria ficar um pouco estressado, né? Eu também. E além do estresse engordar, aqui onde estou hospedada a dieta consiste basicamente de massas e frituras, então, mesmo que não pareça nada de mais, engordo à tôa, senão pelo estresse, ou pela comida, pela ansiedade de sair logo daqui, de voltar pra minha familia, pra onde sou feliz... E pra onde como coisas saudáveis também. Hehe...
Desde meus 14 anos não pesava o quanto eu tava quando vim pra cá. E lembrei agora... O mais engraçado é que foi justamente nessa época, com 14 pra 15 anos que me mudei pra essa casa...
Ah, chega de post por hoje... Esse aqui tá sem pé nem cabeça mesmo...
Nem sei porque estou escrevendo isso aqui...
Pior que tô com fome de novo... =/
[Hakkyo Hoppier]
Simples. Estou na minha cidade natal.
Não ficou muito claro, né? Ok.
Seguinte: se você passasse o dia ouvindo indiretas maldosas, comentários dispensáveis em um clima de pura intriga, com certeza você iria ficar um pouco estressado, né? Eu também. E além do estresse engordar, aqui onde estou hospedada a dieta consiste basicamente de massas e frituras, então, mesmo que não pareça nada de mais, engordo à tôa, senão pelo estresse, ou pela comida, pela ansiedade de sair logo daqui, de voltar pra minha familia, pra onde sou feliz... E pra onde como coisas saudáveis também. Hehe...
Desde meus 14 anos não pesava o quanto eu tava quando vim pra cá. E lembrei agora... O mais engraçado é que foi justamente nessa época, com 14 pra 15 anos que me mudei pra essa casa...
Ah, chega de post por hoje... Esse aqui tá sem pé nem cabeça mesmo...
Nem sei porque estou escrevendo isso aqui...
Pior que tô com fome de novo... =/
[Hakkyo Hoppier]
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Novidade!!
Minha irmã montou um blog, e por sinal é muito bem escrito. Ela fala de vários temas atuais e de assuntos que ela tem interesse, como j-rock, anime, animais, fan-fics, etc, além de postar de vez em quando um ou outro capítulo de alguma história que ela esteja escrevendo...
Vale uma passada por lá.
Night Volker - The Last Howl
Vale uma passada por lá.
Night Volker - The Last Howl
Quem não tem colírio usa óculos escuros
Não vejo graça em um reality show que reune um bando de teen-playboys que se vestem com as roupas da moda e todos usam o mesmo penteado de cabelinho jogado de lado e "aaaiii, eles são tão lindos! Fulaninhooo, eu te amooo!!", "oownnn o Zezinho é tão fofoo, quero casar com elee!". Garotos que ainda estão trocando a voz são colocados para cantar e, com CERTEZA, pelo menos três deles vão virar sucesso e vão bombar no Top10 da MTV, cantando sempre as mesmas musiquinhas repetidas que RESTART, NX ZERO e agora, Justin Bieber (que até a Eliana adora) cantam.
Resumindo... Não gosto de modinha...
Muito menos as lançadas pela MTV.
*A Pitty tá em decadência... >.<'
Resumindo... Não gosto de modinha...
Muito menos as lançadas pela MTV.
*A Pitty tá em decadência... >.<'
Media ~~
Outro dia eu vi algo que me fez lembrar de como os jornalistas são estúpidos e merecem desaparecer. De tempos em tempos eu vejo algo que, na verdade acontece sempre. Tenho três exemplos que vão te fazer ver que tipo de "gente" são os jornalistas do Brasil (e do mundo).
Há alguns anos circulou bastante uma notícia que deixou um monte de gente boquiaberta quanto ao amor materno. Uma criança foi morta quando um caminhão passou por sua cabeça. A mãe da criança, mesmo sabendo que para seu filho já não havia mais esperanças, que ele já não respirava, conseguiu superar qualquer barreira da lógica e levantou apenas com a força dos braços o caminhão, para tirar a criança dali debaixo. Beleza. Daí dá pra ter uma noção de que mãe é mãe e nem as leis da física são capazes de dizer não a uma mãe desesperada. O segundo caso foi uma criança que caiu numa vala e ninguém conseguiu tirá-la dali. A mãe, que não sabia nadar, chorava e rezava, até que ela simplesmente se jogou na água e descobriu como nadar até seu filho e conseguiu salvá-lo. O outro caso foi mais recente, de três ou quatro semanas atrás. Uma mãe corria de um lado para o outro com a filha nos braços, tentando encontrar um hospital que atendesse a criança que fora atingida por uma bala perdida na cabeça. As duas foram recusadas em vários hospitais particulares e o único hospital público que encontraram simplesmente mandou que fizessem um exame em outro lugar, porque seu equipamento estava quebrado.
Ok. Mas aí você me pergunta "Hakkyo, o que isso tem a ver com jornalistas?", aí eu digo "tudo!" Porque, pensa comigo: quais são as chances de um repórter não saber nadar? Baixas, né? Já que se tratava de salvar a VIDA de uma criança, qual foi o maldito motivo que fez o repórter assistir a criança se afogar e ficar PARADO?? Aí eu te digo de novo: Audiência. A manchete "Criança morre afogada em vala que o GOVERNO não consertou" renderia muito mais audiência e matérias que "Repórter salva criancinha de afogamento", que renderia depois apenas algumas entrevistas. E também, eu imagino que, pelo menos no Brasil, jornalista ganha o suficiente pra ter um carro, e a equipe anda sempre com uma van ou qualquer coisa assim, não? Então porque caramba era tão difícil dar uma "carona" pra mãe desesperada e a criança baleada? Porque "Criança morre depois de ser recusada em hospitais" rende mais que "Criança baleada sobrevive". Os repórteres sabem que a morte chama mais público, porque além de brasileiro adorar cenas onde os outros se fodem, se alguém morre, é culpa do governo, que não cuida das valas da cidade, e não mantém seus hospitais. É culpa do governo. Simples assim.
Há alguns anos circulou bastante uma notícia que deixou um monte de gente boquiaberta quanto ao amor materno. Uma criança foi morta quando um caminhão passou por sua cabeça. A mãe da criança, mesmo sabendo que para seu filho já não havia mais esperanças, que ele já não respirava, conseguiu superar qualquer barreira da lógica e levantou apenas com a força dos braços o caminhão, para tirar a criança dali debaixo. Beleza. Daí dá pra ter uma noção de que mãe é mãe e nem as leis da física são capazes de dizer não a uma mãe desesperada. O segundo caso foi uma criança que caiu numa vala e ninguém conseguiu tirá-la dali. A mãe, que não sabia nadar, chorava e rezava, até que ela simplesmente se jogou na água e descobriu como nadar até seu filho e conseguiu salvá-lo. O outro caso foi mais recente, de três ou quatro semanas atrás. Uma mãe corria de um lado para o outro com a filha nos braços, tentando encontrar um hospital que atendesse a criança que fora atingida por uma bala perdida na cabeça. As duas foram recusadas em vários hospitais particulares e o único hospital público que encontraram simplesmente mandou que fizessem um exame em outro lugar, porque seu equipamento estava quebrado.
Ok. Mas aí você me pergunta "Hakkyo, o que isso tem a ver com jornalistas?", aí eu digo "tudo!" Porque, pensa comigo: quais são as chances de um repórter não saber nadar? Baixas, né? Já que se tratava de salvar a VIDA de uma criança, qual foi o maldito motivo que fez o repórter assistir a criança se afogar e ficar PARADO?? Aí eu te digo de novo: Audiência. A manchete "Criança morre afogada em vala que o GOVERNO não consertou" renderia muito mais audiência e matérias que "Repórter salva criancinha de afogamento", que renderia depois apenas algumas entrevistas. E também, eu imagino que, pelo menos no Brasil, jornalista ganha o suficiente pra ter um carro, e a equipe anda sempre com uma van ou qualquer coisa assim, não? Então porque caramba era tão difícil dar uma "carona" pra mãe desesperada e a criança baleada? Porque "Criança morre depois de ser recusada em hospitais" rende mais que "Criança baleada sobrevive". Os repórteres sabem que a morte chama mais público, porque além de brasileiro adorar cenas onde os outros se fodem, se alguém morre, é culpa do governo, que não cuida das valas da cidade, e não mantém seus hospitais. É culpa do governo. Simples assim.
O porquê dos porquês.
Eu sei que é dúvida geral da Nação essa história de porquês... Mas é tão simples que chega a ser engraçado ver as pessoas errando isso.
Vou tentar esclarecer de uma maneira fácil.
Porquê - junto e com acento = Substantivo. Só é usado na forma de substantivo.
- Nunca soube o porquê disso.
- Quanto ao porquê, eu não sei dizer.
- Existem dois porquês, este e aquele.
- Não entendi o porquê dela ter feito isso.
Porque - junto e sem acento = Resposta. É o único dos quatro que pode ser usado como resposta.
- Porque sim.
- Fiz isso porque achei certo.
- Joguei a bola no lixo porque o cachorro a estragou.
- Gosto do hakkyohoppier porque é o melhor blog.
Por que - separado e sem acento = Começo e meio de perguntas.
- Por que você fez isso?
- Por que o céu é azul?
- Eu queria saber por que você fez isso. (Pergunta indireta ^_^)
- Você poderia me explicar por que você fez aquilo?
Por quê - separado e com acento = Final de perguntas. Só no final delas.
- Você chegou atrasado. Por quê?
- Eu descobri que foi você. Por quê?
- Por quê?
- Você não gosta de mim? Por quê?
Entenderam?
Não? Prefere decorar alguma regrinha? Tá.
Presta atenção.
-Eu não sei o porquê disso.
-Por que você quer saber?
-Sim, mas por quê?!
-Porque eu quis.
(Faz de conta que você entendeu que é um diálogo)
Vou tentar esclarecer de uma maneira fácil.
Porquê - junto e com acento = Substantivo. Só é usado na forma de substantivo.
- Nunca soube o porquê disso.
- Quanto ao porquê, eu não sei dizer.
- Existem dois porquês, este e aquele.
- Não entendi o porquê dela ter feito isso.
Porque - junto e sem acento = Resposta. É o único dos quatro que pode ser usado como resposta.
- Porque sim.
- Fiz isso porque achei certo.
- Joguei a bola no lixo porque o cachorro a estragou.
- Gosto do hakkyohoppier porque é o melhor blog.
Por que - separado e sem acento = Começo e meio de perguntas.
- Por que você fez isso?
- Por que o céu é azul?
- Eu queria saber por que você fez isso. (Pergunta indireta ^_^)
- Você poderia me explicar por que você fez aquilo?
Por quê - separado e com acento = Final de perguntas. Só no final delas.
- Você chegou atrasado. Por quê?
- Eu descobri que foi você. Por quê?
- Por quê?
- Você não gosta de mim? Por quê?
Entenderam?
Não? Prefere decorar alguma regrinha? Tá.
Presta atenção.
-Eu não sei o porquê disso.
-Por que você quer saber?
-Sim, mas por quê?!
-Porque eu quis.
(Faz de conta que você entendeu que é um diálogo)
Razões
Quais são os motivos deste blog? Por que eu o criei? Quem eu quero que venha aqui? Que tipo de conteúdo eu postarei aqui?
Essas são algumas perguntinhas básicas quedizem que deve-se perguntar a si mesmo antes de criar um blog. Eu nunca me perguntei isso, mas o farei agora, então. Quais os motivos e porque eu o criei? Porque gosto de escrever e nunca tive saco para manter um diário de verdade, então optei por um virtual. Quem eu quero que venha aqui? Qualquer um, ué, se eu quisesse, chamava gente, divulgava, mas não o faço. Tentei certa vez, mas desisti, ao ver que não valia a pena. As pessoas não entendem meus pensamentos. Que tipo de conteúdo postarei aqui? Simples. Minha opinião sobre o mundo, sobre a vida e principalmente sobre mim.
Hakkyo, qual é a diferença entre o seu blog e os outros?
Simples também: Eu não me importo com a opinião de vocês. Se alguém vier pra me encher o saco e reclamar que podia ser assim ou pra escrever de tal jeito ou por que eu falei aquilo, eu respondo: Não me interessa. O blog é meu, eu não divulguei ele, você veio aqui porque você quis. Ele é assim, sempre foi e você gostou dele sendo assim. Então, se não quer, vai procurar outro blog, vai no blog da Geysi Arruda que com certeza é mais a sua cara e você vai encontrar mais conteúdo. Vai tuitar, vai.
Enfim, o que eu quero dizer é que o blog é do jeito que eu quero que ele seja. Se eu quiser postar minha opinião sobre algo, eu posto, se eu quero colocar algum texto meu, eu o faço. E não me interessa se vão gostar ou se não vai interessar a ninguém.
Mas se, ainda assim, você quiser compartilhar sua opinião ou deixar uma sugestão nos comentários, fique a vontade. Minha simpatia é do tamanho da sua. Seja uma mula e eu serei também, seja um colibri e eu também o serei.
E como eu já disse antes, pretendo postar com mais frequencia a partir de agora.
Essas são algumas perguntinhas básicas que
Hakkyo, qual é a diferença entre o seu blog e os outros?
Simples também: Eu não me importo com a opinião de vocês. Se alguém vier pra me encher o saco e reclamar que podia ser assim ou pra escrever de tal jeito ou por que eu falei aquilo, eu respondo: Não me interessa. O blog é meu, eu não divulguei ele, você veio aqui porque você quis. Ele é assim, sempre foi e você gostou dele sendo assim. Então, se não quer, vai procurar outro blog, vai no blog da Geysi Arruda que com certeza é mais a sua cara e você vai encontrar mais conteúdo. Vai tuitar, vai.
Enfim, o que eu quero dizer é que o blog é do jeito que eu quero que ele seja. Se eu quiser postar minha opinião sobre algo, eu posto, se eu quero colocar algum texto meu, eu o faço. E não me interessa se vão gostar ou se não vai interessar a ninguém.
Mas se, ainda assim, você quiser compartilhar sua opinião ou deixar uma sugestão nos comentários, fique a vontade. Minha simpatia é do tamanho da sua. Seja uma mula e eu serei também, seja um colibri e eu também o serei.
E como eu já disse antes, pretendo postar com mais frequencia a partir de agora.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Conversation...
Olá, pessoas fantasmas...
Depois de mais de dois anos eis que estou aqui outra vez, com pretensões de voltar a postar qualquer coisa.
Como não tenho muito tempo devido às minhas obrigações familiares e agora profissionais, quando der eu venho e escrevo pra vocês, que eu sei, são milhares alguns leitores que se inspiram nem lêem o que escrevo.
Enfim, vim aqui neste momento para dizer que procuro pessoas interessadas em aprender ou praticar inglês, espanhol ou até japonês através do nosso tão bem amado MSN. Claro, não estou dizendo que sei falar todas essas línguas... Mas eu tenho vontade de aprender ou aperfeiçoar esses idiomas nas horas vagas.
Quem estiver interessado é só deixar um comentário com seu msn e eu adiciono. Mas,se possível faça o favor de deixar seu contato como gente decente, com nome, e-mail e um elogio ao blog.
Beijos e abraços, cidadãos de Townsville, Hakkyo se retira aos seus aposentos.
[Hakkyo Hoppier]
Depois de mais de dois anos eis que estou aqui outra vez, com pretensões de voltar a postar qualquer coisa.
Como não tenho muito tempo devido às minhas obrigações familiares e agora profissionais, quando der eu venho e escrevo pra vocês, que eu sei, são
Enfim, vim aqui neste momento para dizer que procuro pessoas interessadas em aprender ou praticar inglês, espanhol ou até japonês através do nosso tão bem amado MSN. Claro, não estou dizendo que sei falar todas essas línguas... Mas eu tenho vontade de aprender ou aperfeiçoar esses idiomas nas horas vagas.
Quem estiver interessado é só deixar um comentário com seu msn e eu adiciono. Mas,
Beijos e abraços, cidadãos de Townsville, Hakkyo se retira aos seus aposentos.
[Hakkyo Hoppier]
Assinar:
Postagens (Atom)