Às vezes nos sentimos sozinhos, abandonados, rejeitados... Sentimos falta de carinho, de amigos, da nossa família... alguns chegam a chorar por solidão e sofrem com depressão. Passam anos se drogando com calmantes, gastam fortunas com terapias, tentam suprir essa falta com seus poodles cor-de-rosa e acabam nunca preenchendo essa terrível sensação que é o vazio.
E isso é mais comum do que parece.
[Hakkyo Hoppier]
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
Composição poética.
Leia-se 'tentativa frustrada de poema surreal'
Mente. Composição de absurdos esdrúxulos que se atiçam à medida do possível.
Sentidos. Sem sentido. Com apenas um movimento, loucamente intenso.
Não quero saber disso, é apenas algo ritmado. Minuciosamente acompanhado por um entardecer controlado, apaziguado por momentos nostálgicos e ignorados.
Um relance de abstracionismo, munido de contas cômicas e um tanto alaranjadas.
Romances coloridos, altos, circulares. Esses caem em um ostracismo comum ao ego humano atual, fazendo com que o que é mero tédio se transforme em acasos famintos de incompreensão imediata.
Portanto as imagens consertadas não se fazem passar por geopolítica mundial, nem mesmo costumam querer esperar, curiosas, por satifação. Repletas de beijos pensativos, que passam pelas ruas amargas deste espetáculo que é a vida, ficam a imaginar se ouviriam os meses dizendo os disparates usuais, assim como eram as pinturas no início do inverno. A música, inconsolável, imprudente, quer encontrar algo mais seco, mais tinto, mais vinho, mas infelizmente só o que a consome é o cúmulo da esperteza animal instintiva, feliz por corroer também aos sapatos velhos no fundo do armário.
[Hakkyo Hoppier]
Mente. Composição de absurdos esdrúxulos que se atiçam à medida do possível.
Sentidos. Sem sentido. Com apenas um movimento, loucamente intenso.
Não quero saber disso, é apenas algo ritmado. Minuciosamente acompanhado por um entardecer controlado, apaziguado por momentos nostálgicos e ignorados.
Um relance de abstracionismo, munido de contas cômicas e um tanto alaranjadas.
Romances coloridos, altos, circulares. Esses caem em um ostracismo comum ao ego humano atual, fazendo com que o que é mero tédio se transforme em acasos famintos de incompreensão imediata.
Portanto as imagens consertadas não se fazem passar por geopolítica mundial, nem mesmo costumam querer esperar, curiosas, por satifação. Repletas de beijos pensativos, que passam pelas ruas amargas deste espetáculo que é a vida, ficam a imaginar se ouviriam os meses dizendo os disparates usuais, assim como eram as pinturas no início do inverno. A música, inconsolável, imprudente, quer encontrar algo mais seco, mais tinto, mais vinho, mas infelizmente só o que a consome é o cúmulo da esperteza animal instintiva, feliz por corroer também aos sapatos velhos no fundo do armário.
[Hakkyo Hoppier]
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Coisa de Zodíaco...?
Hoje eu acordei e me lembrei de você,
Me perguntei se poderia te ver.
Quis saber se pensando em você
Eu faria você lembrar de mim também...
[Hakkyo Hoppier]
Me perguntei se poderia te ver.
Quis saber se pensando em você
Eu faria você lembrar de mim também...
[Hakkyo Hoppier]
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